BHP

BHP Billiton
BHP
Razão social BHP Billiton Limited & Plc
Empresa de capital aberto
Cotação LSE: LT
NYSE: BHP
NYSE: BBL
ASX: BHP
JSE: BIL
Atividade Metais e Mineração
Fundação 2001 (23 anos) (fusão)
Sede Melbourne, Condados de Grant, de Bourke e de Mornington, Vitória,  Austrália
(BHP Billiton Limited e BHP Billiton Group)
Londres, Condado e Região de Grande Londres, Inglaterra,  Reino Unido[1]
(BHP Billiton Plc)
Área(s) servida(s) Mundo
Pessoas-chave Andrew Mackenzie (CEO)
Olliver Queens (Chairman)
Empregados 47,044 (2014) mais 76,759 empreiteiros
Produtos Minério de ferro, carvão, petróleo, cobre, gás natural, níquel & urânio
Subsidiárias Samarco
Faturamento $29.587 bilhões USD.
Antecessora(s) Broken Hill Proprietary Company Limited (BHP) (desde 1885);
Billiton plc (desde 1860);
Website oficial www.bhpbilliton.com
Logotipo da BHP Billiton que mudou o nome até 2017

BHP Billiton é uma mineradora e petrolífera anglo-australiana multinacional sediada em Melbourne, Austrália. Em 2013, era a maior empresa de mineração do mundo em termos de receitas.

A BHP Billiton foi criada em 2001 através da fusão da australiana Broken Hill Proprietary Company Limited (BHP) e da anglo-holandesa Billiton.[2] O resultado é uma empresa em duas bolsas de valores. Na Austrália, é listada na Australian Securities Exchange como BHP Billiton Limited e é uma das maiores empresas do país por capitalização de mercado. No Reino Unido, a mineradora é registrada como BHP Billiton Plc e é cotada na Bolsa de Valores de Londres, sendo um componente do índice FTSE 100.

Ela tinha uma capitalização de mercado de cerca de 41,5 bilhões de libras esterlinas em 19 de agosto de 2014, quando a BHP Billiton anunciou que iria criar uma empresa global de metais e mineração com autonomia, com base em uma seleção de seus ativos de alumínio, carvão, manganês, níquel e prata.[3] A entidade recém-formada, a South32, vai abrigar ativos não essenciais da empresa.[4]

Fundação Renova

Após a assinatura de um Termo de Transação de Ajustamento de Conduta (TTAC) entre a Samarco e suas controladoras, Vale e BHP Billiton,[5] com os governos federal e dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, foi criada a Fundação Renova,[6] instituição responsável por conduzir os programas de reparação, restauração e recuperação socioeconômica e socioambiental nas áreas impactadas pelo rompimento da barragem de Fundão.

Ver também

Referências

  1. Our Structure. BHP Billiton (em inglês). Acessado em 29 de novembro de 2015.
  2. «BHP Billiton merger confirmed». Abc.net.au. 19 de março de 2001. Consultado em 18 de abril de 2011 
  3. «BHP Billiton - Creation of New Global Metals and Mining Company to Accelerate Portfolio Simplification». www.bhpbilliton.com. Consultado em 30 de julho de 2015 
  4. «BHP Billiton - New Company to be Named South32». bhpbilliton.com. Consultado em 15 de março de 2015 
  5. Safari, Maryam; Bicudo, de Castro Vincent; Steccolini, Ileana (1 de janeiro de 2020). «The interplay between home and host logics of accountability in multinational corporations (MNCs): the case of the Fundão dam disaster». Accounting, Auditing & Accountability Journal. ahead-of-print (ahead-of-print). ISSN 0951-3574. doi:10.1108/AAAJ-03-2019-3912 
  6. «Roberto Waack presidirá fundação para reparar danos em Mariana (MG)». Valor Econômico 

Ligações externas

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