Didolodontidae
Didolodontidae | |||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||
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Didolodontidae é uma família extinta de Mamíferos placentários do grupo parafilético Condylarthra. Este grupo inclui ainda as ordens Notoungulata e Litopterna. Os Fósseis desta família foram encontrados na Patagônia-Argentina e foi nomeado por Florentino Ameghino em 1897. Durante a primeira metade do século XX foram estudados por George Gaylord Simpson. Acredita-se que os Didolodontidae sejam mais proximamente relacionados com os Litopterna, e alguns pesquisadores defendem ainda a inclusão da família nesta ordem.
A família Didolodontidae[1], consta em vários gêneros, dos quais é mais conhecido como Didolodus. Os fósseis consistem principalmente em crânios, mandíbulas e restos dentários. Era[2]m animais de tamanho mediano de uns 60 cm de comprimento[3]. foram contemporâneos dos Condilartros da América do Norte, e diversificaram-se quando a América do Sul e a Antártida, se separaram.
Espécies
- Escribania
- Ernestokokenia
- Lamegoia
- Paulacotoia
- Paulogervaisia
- Raulvaccia
- Salladolodus
- Xesmodon
- Megacrodon
- Lambdaconus
- Didolodus multicuspis (Ameghino, 1897)
- Didolodus minor (Simpson, 1948)
Referências
- ↑ É um grupo de Ungulados no sentido amplo incluindo o Protungulatum, Procreodi, Acreodi e Phenacolophidae.
- ↑ Muizon & Cifelli, Christian & Richard (2000). «The "condylarths" (archaic Ungulata, Mammalia) from the early Palaeocene of Tiupampa (Bolivia): implications on the origin of the South American ungulates» (PDF). Geodiversitas. Consultado em 17 de janeiro de 2019
- ↑ Palmer D. (1999). Enciclopédia Marshall de Dinossauros e Animais Pré-Históricos (em inglês). London: Marshall Editions. ISBN 1-84028-152-9