Esperantinópolis
Esperantinópolis
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Município do Brasil | |
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Hino | |
Lema | Terra de Fulgentes Esperança |
Gentílico | esperantinopense |
Localização | |
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Localização de Esperantinópolis no Brasil | |
Mapa de Esperantinópolis | |
Coordenadas | 4° 52′ 06″ S, 44° 40′ 19″ O |
País | Brasil |
Unidade federativa | Maranhão |
Municípios limítrofes | Poção de Pedras, Joselândia, São Roberto e Lago da Pedra. |
Distância até a capital | 350 km |
História | |
Fundação | 27 de junho de 1954 (70 anos) |
Emancipação | 27 de junho de 1954 |
Administração | |
Prefeito(a) | Simone Carneiro Vargas (UB, 2025–2028) |
Características geográficas | |
Área total 1 | 452,439 km² |
População total (est. IBGE/2019][1]) | 17 241 hab. |
Densidade | 38,1 hab./km² |
Clima | tropical |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) |
Indicadores | |
IDH (PNUD/2010[2]) | 0,586 — baixo |
PIB (IBGE/2008[3]) | R$ 63 034,103 mil |
PIB per capita (IBGE/2008[3]) | R$ 5 895,40 |
Sítio | www.esperantinopolis.ma.gov.br (Prefeitura) www.cmesperantinopolis.ma.gov.br/home/ (Câmara) |
Esperantinópolis é um município brasileiro do estado do Maranhão. Localiza-se no Centro do estado, na região do Médio Mearim. Sua população estimada em 2019 foi de 17.241 habitantes.
Histórico[4]
No início do século XX, quando a indústria de tecelagem iniciava seu cíclo no Maranhão e Barra do Corda surgia como grande centro de comercialização algodoeira, fundou-se aí, a firma Manoel José Salomão que visando expandir a área de influência, abriu uma filial no lugar Angelim, vinte léguas abaixo, na margem direita do rio Mearim.
Partindo de Angelim, o caçador Cândido Mendes da Silva encontrou uma lagoa, duas légua depois do rio, tendo ali fundado um povoado, numa data imprecisa de 1910. O fundador deu o nome de Centro do Boi ao lugar. Seguindo os passos de Cândido Mendes da Silva, vieram fixar-se na localidade, dentre outros, Aristides Vieira, Manoel Cardoso, Pedro Lopes, José Pinto e Eloy Pinto que levantaram suas casas em local próximo à lagoa.
Posteriormente, vieram muitos outros cidadãos oriundos de Barra do Corda, Itapecuru e Pastos Bons, que muito ajudaram no desbravamento do território. Em 1920, o Frei Josué de Monza visitando o povoado, chamou a nova terra de Boa Esperança nome que perdurou até a criação do município.
Com as presenças constantes de autoridades de Barra do Corda em Boa Esperança, os políticos locais animaram-se a tentar a emancipação do lugar, tendo à frente, o Sr. João Angelo Batista, que muito lutou pelo evento.
Formação administrativa[5]
Distrito criado com a denominação de Boa Esperança do Mearim, pela lei estadual nº 269, de 31-12-1948, subordinado ao município de Barra do Corda. Em divisão territorial datada de 1-6-1950, o distrito de Boa Esperança do Mearim figura no município de Barra do Corda. Elevado à categoria de município com a denominação de Esperantinópolis, pela lei estadual nº 1139, de 27-04-1954, desmembrado de Barra do Corda. Sede no atual distrito de Esperantinópolis (ex-povoado Boa Esperança do Mearim). Constituído do distrito sede. Instalado em 27-06-1954. Em divisão territorial datada de 1-6-1960, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007. Alteração toponímica distrital Boa Esperança do Mearim para Esperantinópolis, alterado pela lei estadual nº 1139, de 27-04-1954.
Prefeitos
Referências
- ↑ «Estimativa populacional de 2019». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 11 de dezembro de 2019
- ↑ «Ranking IDHM Municípios 2010». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 7 de janeiro de 2017. Cópia arquivada em 7 de janeiro de 2017
- ↑ a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010
- ↑ https://famem.org.br/municipios/municipios/
- ↑ GOMES, GUSTAVO; VELOZO, CLAUDESON; SILVA, ALEX; SILVA, GUILHERME; CONCEIÇÃO, GONÇALO (31 de dezembro de 2016). «FABACEAE LIND. OF THE ENVIRONMENTAL PROTECTION AREA OF THE MIDDLE BURITI, CAXIAS, MARANHÃO, BRAZIL». Agrarian Academy. 3 (6): 15–24. ISSN 2357-9951. doi:10.18677/agrarian_academy_2016b6