Argentina tornou-se a primeira seleção a não marcar gols em uma final de Copa.
Também foi a primeira finalista a ter dois jogadores expulsos[2].
Foi a primeira vez que uma seleção se tornou finalista com mais do que o dobro do número de gols marcado pelo rival na campanha (Alemanha com 14, e Argentina com 5).[3]
Argentina chegou a final com o pior ataque de todos os tempos (fez apenas 5 gols).[3]
Pela primeira vez, os dois finalistas precisaram da prorrogação e dos pênaltis nas semifinais para se classificarem à Final[4].
Foi a primeira vez numa final de Copa do Mundo que uma seleção europeia derrotou uma seleção sulamericana.