Morte assistida

A morte assistida é um conceito que abrange práticas que permitem a um indivíduo encerrar sua vida de maneira digna, quando enfrenta sofrimento insuportável devido a doenças terminais ou condições irreversíveis. Essa prática é realizada mediante consentimento explícito do paciente e pode assumir duas formas principais: eutanásia e suicídio assistido. Embora ambas estejam ligadas ao alívio do sofrimento, diferem na forma de execução e no papel do profissional de saúde envolvido^[1]

A eutanásia ocorre quando um profissional de saúde executa diretamente o ato que resulta na morte do paciente, de forma voluntária e com o consentimento explícito deste. É uma prática destinada a aliviar um sofrimento extremo e irreversível.^[2]

Um médico administra uma injeção letal a um paciente com uma doença terminal, após este expressar o desejo de morrer para aliviar seu sofrimento.

O suicídio assistido ocorre quando o próprio paciente executa o ato final que leva à sua morte, mas com o auxílio de um profissional de saúde. Esse profissional fornece os meios necessários, como medicamentos letais, e orienta sobre o seu uso.

Um médico prescreve um medicamento letal ao paciente e explica como utilizá-lo, mas o paciente é quem toma o medicamento por sua própria vontade.

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Morte assistida, morte medicamente assistida ou também morte a pedido, é um termo genérico para a ajuda a morrer que pode referir-se a qualquer um destes procedimentos:

• Eutanásia — ato intencional de proporcionar a alguém uma morte indolor para aliviar o sofrimento.
• Suicídio assistido — suicídio perpetrado com a ajuda de outra pessoa.
• Sedação terminal — administração de medicamentos com efeito calmante ou sedativo para uma pessoa que está à beira da morte, o que pode acelerar a morte do paciente.

• Direito de morrer
• Morte digna