Seia

Seia

Área urbana de Seia

Brasão de Seia Bandeira de Seia

Localização de Seia

Gentílico Senense
Área 435,69 km²
População 24 702 hab. (2011)
Densidade populacional 56,7  hab./km²
N.º de freguesias 21
Presidente da
câmara municipal
António Luciano Silva Ribeiro (PS, 2021-2025)
Fundação do município
(ou foral)
1136
Região (NUTS II) Centro (Região das Beiras)
Sub-região (NUTS III) Serra da Estrela
Distrito Guarda
Província Beira Alta
Orago Nossa Senhora da Assunção
Feriado municipal 3 de Julho
Código postal 6270 Seia
Sítio oficial www.cm-seia.pt
Município de Portugal

Seia é uma cidade portuguesa do distrito da Guarda, situada na província da Beira Alta, região do Centro (Região das Beiras) e sub-região da Serra da Estrela, com cerca de 5 300 habitantes.[1]

É a segunda maior cidade do distrito da Guarda, pertence à Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela e fica sensivelmente equidistante entre as cidades da Guarda e Viseu.

É sede do município de Seia com 435,69 km² de área[2] e 24 702 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 21 freguesias.[5]

O município de Seia é, juntamente com os da Covilhã e Manteigas, um dos municípios que partilham a Torre (Serra da Estrela), o ponto mais elevado de Portugal Continental e o segundo ponto mais alto do país, apenas atrás da Montanha do Pico, nos Açores.

Geografia

O município é limitado a norte pelos municípios de Nelas e Mangualde, a nordeste por Gouveia, a leste por Manteigas, a sueste pela Covilhã, a sudoeste por Arganil e a oeste por Oliveira do Hospital. Neste município está localizado o ponto mais alto de Portugal continental, a Torre, na Serra da Estrela, com 1 993 m de altitude. O município de Seia abrange uma grande parte da Serra da Estrela e é também o único de Portugal onde existe uma estância de esqui natural, a Estância de Esqui da Serra da Estrela, localizada dentro dos limites da freguesia de Loriga.

Situada na vertente ocidental da serra da Estrela, a cidade de Seia fica a 550 m de altitude. O clima do município é temperado, com temperaturas moderadas no Verão e frio no Inverno, com temperaturas muito baixas e ocorrências de neve, por vezes abundantes, nas partes mais elevadas da Serra da Estrela. Quanto ao regime de precipitações, há uma pequena estação seca, que compreende os meses de Verão de Julho e Agosto.

Dista 98 km de Coimbra, 67 km da Guarda, 45 km de Viseu, 298 km de Lisboa e, 163 km do Porto. É servida principalmente pela Nacional 17 e Nacional 231, que permitem uma ligação à A25, A24 e IP3.

A barragem da lagoa Comprida, construída a partir de uma lagoa natural, constitui o principal reservatório de água da serra da Estrela. É a maior das lagoas do maciço superior e o seu potencial hidroelétrico elevado levou à construção da barragem em 1911, sendo uma das primeiras obras de engenharia desta natureza levadas a cabo em Portugal.[6]

Lagoa Comprida, na Serra da Estrela, no município de Seia
Estrada próxima à Torre, na Serra da Estrela

História

A primitiva ocupação humana do local da actual Seia remonta à época pré-romana, quando da fundação de uma povoação pelos Túrdulos, por volta do século IV a.C., denominada como Senna. Os Túrdulos edificaram um castro no lugar de Nogueira, entre os montes de Santana e de Carvalha do Outeiro. Defendiam-no estrategicamente três castros, mais pequenos, um em S. Romão, outro em Crestelo e o terceiro na actual Seia. Existem ainda restos de castros em Travancinha, Loriga e S. Romão.

Quando a se verificou a Invasão romana da Península Ibérica, os Lusitanos fizeram da serra, então chamada Montes Hermínios, o seu quartel-general, que se tornou um forte obstáculo para os invasores. Isto não impediu, no entanto, que o general Galba massacrasse 30 000 montanheses lusitanos.

Quando os romanos se tornaram senhores do terreno, transformaram então o castro ibérico de Nogueira na romana "Civitas Sena", que foi fortificada , quando passou a constituir em um ópido com o mesmo nome. Foi posteriormente ocupada por Visigodos e por Muçulmanos, este últimos a partir do século VIII.

O rei visigodo Vamba terá fixado os limites da diocese de Egitânia até aos domínios da cidade de Sena.[7]

À época da Reconquista cristã da Península Ibérica, a povoação foi definitivamente conquistada aos mouros por Fernando Magno (1055), que determinou edificar (ou reedificar) a sua fortificação. Sobre este episódio, a crónica do monge Silas relata a violência do ataque e como os cristãos colocaram em fuga desordenada os ocupantes do Ópido Sena, em direcção à Ópido Visense (atual Viseu).

Ver artigo principal: Castelo de Seia

A importância de Seia é atestada no texto do foral de Talavares, passado por D. Teresa de Leão, condessa de Portugal, onde se refere: "D. Tarasia regnante in Portucale, Colimbria, Viseu et Sena […]" ("D. Teresa, que reina em Portugal, Coimbra, Viseu e Seia (…)")

À época da formação da nacionalidade portuguesa, Bermudo Peres, cunhado de D. Teresa, iniciou uma revolta no Castelo de Seia. Não teve sucesso, uma vez que o infante D. Afonso Henriques (1112–1185), tendo disto tido conhecimento, foi ao encontro dele com as suas forças e expulsou-o do castelo (1131) (Crónica dos Godos, Era de 1169). D. Afonso Henriques, no ano seguinte, fez a doação dos domínios de Seia e seu castelo ao seu valido João Viegas em reconhecimento por serviços prestados (1132). Poucos anos mais tarde, o soberano passou o primeiro foral à povoação em 1136, designando-a por Civitatem Senam. Entre os privilégios então concedidos, destacam-se.

"Eu, infante Afonso Henriques, filho de D. Henrique, aprouve-me por boa paz de fazer este escrito de firmeza e estabilidade que firmo pelos séculos sem fim. A vós, habitantes da cidade de Seia, concedo que tenhais costumes muito melhores do que tivestes até aqui e isto tanto para vós como para os vossos filhos e toda a vossa descendência. E os homens de Seia que pagam jugada que não vão ao fossado nem ao moinho obrigados pelo senhor. E que nenhum venda o seu cavalo ou mula ou asno ou égua ou bens ao senhor da terra sem querer. Se um homem de Seia for mercar, se não for mais de duas vezes, não pague portagem."

Outros forais se seguiram como o de D. Afonso II, em Dezembro de 1217, o de D. Duarte, em Dezembro de 1433, o de D. Afonso V, em Agosto de 1479, e, finalmente, o de D. Manuel I, em 1 de Junho de 1510.

A cidade recebeu novos forais sob os reinados de Afonso II de Portugal (Dezembro de 1217), de Duarte I de Portugal (Dezembro de 1433), de Afonso V de Portugal (Agosto de 1479) e, finalmente, "Foral Novo" de Manuel I de Portugal (1 de Junho de 1510.

Em 1571, sob o reinado de Sebastião I de Portugal, foi fundada a Santa Casa de Misericórdia de Seia.

No contexto da Restauração da Independência, em 1640, os moradores de Seia mandaram forjar a espada que D. Mariana de Lencastre, viúva de D. Luís da Silva, 2° alcaide-mor de Seia, entregou aos seus filhos na vigília de sexta-feira para sábado, 12 de Dezembro.

Foi em Seia que se realizou o último comício republicano antes da Implantação da República Portuguesa em 1910. Este comício teve lugar no dia 25 de Setembro e foi presidido por Afonso Costa.

População

Número de habitantes * [8]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021
27 236 29 274 30 640 31 929 33 154 32 684 31 281 34 392 35 962 34 436 31 874 31 352 30 362 28 144 24 702 21 755
Número de habitantes por Grupo Etário ** [9] [10]
1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021
0–14 Anos 11 195 11 825 11 471 11 309 11 221 11 577 10 824 8 860 7 815 6 081 3 930 2 761 2 077
15–24 Anos 5 678 5 680 5 489 6 336 6 040 5 764 5 630 5 070 5 216 4 547 3 967 2 474 1 796
25–64 Anos 12 097 12 667 12 602 12 935 14 057 15 009 14 501 13 605 13 865 14 496 14 311 12 989 10 382
= ou > 65 Anos 1 896 2 192 2 122 2 521 2 721 3 213 3 481 3 720 4 456 5 238 5 936 6 478 7 500
  • Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram.
    • De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no município à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente

Economia

No que concerne aos setores de atividade e ao emprego, o setor de atividade com mais expressão é o setor terciário. No entanto, não devemos esquecer a forte tradição industrial no município, principalmente no que diz respeito aos têxteis, e à distribuição de energia elétrica.[11] A produção de queijo é também muito importante no município, que produz queijo Serra da Estrela DOP, queijo artesanal e de produção industrial. Existem 64 produtores, sendo alguns produtores de leite, gerando volumes de facturação anual perto dos 10 milhões de euros.[12]

Devido à sua localização privilegiada, na vertente ocidental da serra da Estrela, a cidade de Seia é uma das suas entradas naturais e, por isso, um centro turístico de interesse, visitada anualmente por milhares de forasteiros. Possui instalações hoteleiras modernas, estabelecimentos de restauração e lojas locais que são uma grande atração turística para aqueles que procuram produtos regionais. 

Actualmente encontra-se em expansão o parque industrial da Vila Chã, que irá incentivar o crescimento económico da região.

Turismo

  • Museu do Pão: abriu ao público a 26 de setembro de 2002 e dispõe de quatro salas expositivas sobre "O Ciclo do Pão", "O Pão Político, Social e Religioso", "A Arte do Pão" e a "Ala Temática e Pedagógica - O Mundo Fantástico do Pão".
  • Museu do Brinquedo: apresenta uma colectânea de cerca de 8000 brinquedos de Portugal e do mundo, do passado ao presente.
  • Museu Natural da Electricidade: resultou do aproveitamento de um edifício de importância regional e nacional, a Central Hidroeléctrica da Serra da Estrela na Senhora do Desterro que, em situação de inatividade, foi transformada num núcleo museológico que conservou a sua estrutura, exterior e interior.
  • CISE - Centro de Interpretação da Serra da Estrela
  • Museu Etnográfico do Rancho Folclórico de Seia, na Rua da Cainha[13]

Património

Os elementos de interesse arquitetónico que se podem destacar no município são, sobretudo, solares, capelas e igrejas. Exemplos disso são o Solar de São Julião, em Paranhos da Beira, a Capela de S. Pedro, em Seia ou a Igreja da Misericórdia também em Seia.[11]

  • Casa da Cerca de Santa Rita e capela anexa
  • Solar dos Botelhos
  • Casa das Obras
  • Fonte das Quatro Bicas
  • Fonte das Casa das Obras
  • Capela de São Pedro
  • Capela do Senhor do Calvário
  • Igreja Matriz de Seia
  • Igreja da Misericórdia e Casa do Despacho
  • Estalagem de Seia
  • Padrão centenário
  • Pelourinho
  • Antiga Casa da Família Miranda Brandão
  • Capela de São João
  • Casa Manuelina da Praça da República / PNSE
  • Casa das Artes e Colégio de Música
  • Edifício dos Correios
  • Edifício Santander

Estruturas Sociais e Equipamentos

Possui um conjunto valioso de equipamento colectivo, do qual se salientam:

  • Centro de Interpretação da Serra da Estrela
  • Hospital (o Hospital Nossa Senhora da Assunção de Seia [14] é também chamado de Hospital de Seia ou Hospital Distrital de Seia [15] - apesar do nome, serve apenas o município de Seia, Gouveia e Fornos de Algodres na parte de internamentos.)
  • Centro de Saúde;
  • Farmácias;
  • Casa Municipal da Cultura (Cine-Teatro, Galerias, Loja Ponto JA);
  • Arquivo Municipal;
  • Biblioteca Municipal;
  • Ludoteca Municipal;
  • Escola Superior de Turismo e Hotelaria;
  • Escola do Ensino Especializado Artístico de Música;
  • Escola Secundária;
  • Escola Profissional;
  • Escolas Preparatórias;
  • Centro Escolar de Seia;
  • Creche-infantário;
  • Centro para terceira idade;
  • Quartel de bombeiros;
  • Quartel GNR;
  • Estádio municipal com 8 pistas de atletismo;
  • Anfiteatro municipal;
  • Piscina e pavilhão gimnodesportivo;
  • Aeródromo de aviação civil e combate a incêndios;
  • Mercado municipal;
  • Centro de Formação Profissional;
  • Centro de Recuperação de crianças deficientes;
  • Agências bancárias;
  • Sede do gabinete de Arquitectura do Parque Natural da Serra da Estrela;
  • Casa do Povo;
  • Parque Industrial;
  • Correios;
  • Tribunal (Comarca);
  • Repartição de finanças;
  • Supermercados;
  • Museus: Museu do Pão; Museu do Brinquedo; Museu Natural da Electricidade;
  • Centro de grupo de rede telefónica (rede de Seia);
  • Centro de Distribuição de energia Eléctrica (EDP);
  • Sede de agrupamento de concelho (GAT).

Freguesias

Freguesias do município de Seia.

O município de Seia está dividido em 21 freguesias:

Galeria

Política

Eleições autárquicas [16]

Data % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V Participação
PS CDS-PP PPD/ PSD FEPU/APU/CDU GDUP PCP (m-l) AD UDP PRD PDC PSD-CDS IND CH
1976 29,36 3 28,60 2 27,31 2 4,91 - 1,68 - 1,17 -
62,19 / 100,00
1979 56,49 4 AD AD 3,55 - 36,38 3 0,98 -
77,47 / 100,00
1982 56,37 4 5,48 - 33,61 3
68,62 / 100,00
1985 51,42 4 34,69 3 7,47 - 2,93 -
65,35 / 100,00
1989 34,68 3 20,09 1 35,01 3 5,72 - 1,01 -
68,26 / 100,00
1993 48,85 4 5,02 - 37,53 3 4,56 -
67,26 / 100,00
1997 64,92 5 3,44 - 23,14 2 4,12 -
62,52 / 100,00
2001 58,98 5 29,67 2 6,07 -
62,36 / 100,00
2005 62,91 5 27,00 2 5,47 -
64,88 / 100,00
2009 52,19 4 PPD/PSD CDS-PP 5,66 - 38,44 3
62,73 / 100,00
2013 55,65 5 7,25 - 28,90 2
56,59 / 100,00
2017 52,35 5 3,11 - 17,23 1 4,90 - 15,37 1
59,94 / 100,00
2021 43,68 4 24,59 2 3,39 - 17,75 1 5,58 -
60,59 / 100,00

Eleições legislativas

Data %
PSD PS CDS PCP UDP AD APU/

CDU

FRS PRD PSN B.E. PAN PSD
CDS
L CH IL
1976 30,72 30,60 24,09 3,02 0,86
1979 AD 35,63 AD APU 0,82 49,75 7,07
1980 FRS 0,73 51,13 6,11 35,57
1983 30,24 41,28 14,97 0,28 8,09
1985 30,84 27,80 13,38 0,78 8,69 13,24
1987 51,88 28,57 4,32 CDU 0,30 6,59 2,89
1991 55,61 31,21 3,64 3,71 0,60 1,10
1995 37,10 48,81 7,29 0,30 3,27 0,21
1999 36,06 47,11 7,48 4,93 1,10
2002 42,47 42,10 7,39 3,45 1,15
2005 31,04 50,81 5,58 4,52 3,52
2009 30,57 42,39 8,92 4,60 7,24
2011 41,00 34,51 8,83 5,20 3,21 0,41
2015 CDS 37,78 PSD 5,30 6,65 0,83 41,33 0,32
2019 29,52 40,95 3,56 4,66 7,43 1,54 0,55 2,50 0,67
2022[17] 29,19 49,53 1,62 2,98 2,82 0,83 0,60 7,30 1,92

Aldeias de Montanha do município de Seia

A Câmara Municipal de Seia, juntamente com o CISE, integra a rede de vilas e aldeias de montanha, pequenos lugares dispersos pelo maciço central da Serra da Estrela, no município de Seia.[18] Pretende-se dinamizar o turismo destes aglomerados, tendo sido criados 14 rotas de percursos pedestres associados. A rede de Aldeias de Montanha é constituída por 10 povoações[19]:

Ilustres nascidos no município

Fontes

Referências

  1. INE (2013). Anuário Estatístico da Região Centro 2012. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 33. ISBN 978-989-25-0217-5. ISSN 0872-5055. Consultado em 5 de maio de 2014 
  2. Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013 
  3. INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Centro. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 109. ISBN 978-989-25-0184-0. ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013 
  4. INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_CENTRO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013 
  5. Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  6. «Seia - Lagoa Comprida». CISE - Seia (Centro de Interpretação de Seia) 
  7. A fonte medieval conhecida como "Divisão de Vamba" (em latim "Divisio Wambae", que descreve as dioceses visigóticas da Península Ibérica, entretanto, é considerada como uma falsificação pelos estudiosos.
  8. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  9. INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  10. INE - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_indicadores&indOcorrCod=0011166&contexto=bd&selTab=tab2
  11. a b Cravidão, Fernanda (2015).Turismo e Desenvolvimento no Concelho de Seia: O "olhar" da Imprensa. Dissertação de Mestrado em Lazer, Património e Desenvolvimento apresentada ao Departamento de Geografia da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
  12. Gazeta Rural n.º 263, 31 de janeiro de 2016, pág. 14.
  13. https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxtdW5pY2lwaW9zZWlhfGd4OjVmOTE2ZTU2MzYxOGRjMTE
  14. «Portal da Saúde, Ministérios da Saúde». Portal da Saúde, Ministérios da Saúde. Consultado em 5 de Setembro de 2009 
  15. «Hospital Distrital de Seia entre os mais despesistas da região Centro». Jornal "O Interior". Consultado em 5 de Setembro de 2009 
  16. «Concelho de Seia : Autárquicas Resultados 2021 : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media». www.marktest.com. Consultado em 18 de dezembro de 2021 
  17. «Eleições Legislativas 2022 - Seia». legislativas2022.mai.gov.pt. Consultado em 10 de dezembro de 2023 
  18. http://aldeiasdemontanha.com/
  19. http://www.cm-seia.pt/que-visitar/aldeias-de-montanha

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